Tratamento de Radiofrequência
O procedimento é feito, geralmente, com anestesia local.
O paciente fica deitado e o especialista vascular começa por dar uma “picada”, habitualmente, abaixo do joelho (ponto onde a veia se encontra mais próxima da superfície da pele) para conseguir introduzir o cateter (tubo muito fino).
A energia da radiofrequência é controlada por um gerador computorizado e é direcionada através do cateter. O nível de aquecimento deve ser constante e estar entre os 85 e 90ºC.
A passagem do cateter pela veia é feita a uma velocidade média de 7cm por minuto.
No fim do tratamento, confirma-se a obliteração da veia safena através de um exame ecográfico.
Contraindicações
A radiofrequência é desaconselhada na presença de um trombo na veia a ser tratada, ou caso o paciente tenha uma veia extremamente tortuosa.
Médica Especialista
em Radiofrequência
Dra. Joana de Carvalho
- Licenciada pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
- Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular
- Fellow of the European Board of Vascular Surgery
- Member of the College of Phlebology

Médico Especialista
em Radiofrequência
Prof. Doutor Sérgio Sampaio
- Licenciado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
- Doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
- Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular
- Fellow do European Board of Vascular Surgery

Médica Especialista
em Radiofrequência
Dra. Filipa Jácome
- Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular
- Mestrado em Medicina, pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS)
- Docente Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)
- Foi distinguida com 5 prémios de mérito científico.
