Tratamento Simpaticectomia Toracoscópica
A cirurgia consiste em fazer duas pequenas incisões, com cerca de 1cm, na zona das costelas e na axila. As cicatrizes são, por isso, impercetíveis.
Após ter acesso à parede torácica, o cirurgião vascular seleciona e corta ou cauteriza os nervos simpáticos ou terminais nervosos, por visualização através de uma câmara. É necessário efetuar a técnica em ambos os lados do corpo.
Com efeito, o objetivo desta técnica é interromper definitivamente os impulsos nervosos das glândulas sudoríparas e, assim, reduzir o suor excessivo ou o rubor facial. Ou seja, é interrompida a “ordem para transpirar”.
Todo o procedimento é visto ao pormenor com o auxílio de um toracoscópio (tubo fino com uma luz e uma câmara de fibra ótica na ponta). Assim, é possível realizar a cirurgia com maior precisão e segurança.
Contraindicações
A simpaticectomia torascocópica não está indicada para pacientes que tenham:
- Problemas cardiovasculares;
- Complicações pulmonares;
- Infeções;
- Obesidade.
Fumadores pesados são também mais propensos à ocorrência de complicações.
Médica Especialista
em Simpaticectomia Toracoscópica
Dra. Joana de Carvalho
- Licenciada pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
- Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular
- Fellow of the European Board of Vascular Surgery
- Member of the College of Phlebology

Médico Especialista
em Simpaticectomia Toracoscópica
Prof. Doutor Sérgio Sampaio
- Licenciado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
- Doutorado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
- Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular
- Fellow do European Board of Vascular Surgery

Médica Especialista
em Simpaticectomia Toracoscópica
Dra. Filipa Jácome
- Especialista em Angiologia e Cirurgia Vascular
- Mestrado em Medicina, pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS)
- Docente Convidada na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)
- Foi distinguida com 5 prémios de mérito científico.
